Eu estou chorando agora, neste exato momento, em frente a esta tela de computador. Choro de raiva, pena, sentimento de perda, (i)maturidade, vergonha, felicidade, tudo junto, é terrível chorar assim.
Por que a cidade em que moro, mesmo sendo uma das maiores do país, é tão pequena? tão redondamente minúscula? Odeio coincidências do tipo: te conheci hoje... "ah, e vc conhece fulano?" "Pois é, conheço...". E por aí vai.
Isto me enfraquece, me desgasta, um círculo de pessoas que vai se fechando claustrofobicamente e sempre tenho que lidar com pessoas que não quero, que não sinto necessidade de interagir... malditas convenções sociais, malditas convenções do coração.
Odeio mais ainda que falem de mim sem propriedade, baseados apenas em raivas (?), mágoas (?)... sei lá o quê. Odeio ver pessoas que conheci conhecendo outras que já conheço, que nem conheço... e dando referências sobre mim...
Vai saber...
O que sei é que me sinto cada vez mais longe, cada vez mais afundado em um corredor estreito, gritando fraco por socorro - e ninguém me vê... ninguém tampouco advinha que eu não tento chamar a atenção pro meu desespero... será misantropia?
Pessoas são estranhas. E falo isto baseado em meus comportamentos, não me isento de minha culpa e tampouco quero culpar a todo o mundo...
Pensei que voltar ao ponto de origem seria necessário, costurar pontos que estavam frouxos... mas eu sou covarde demais pra assumir que ainda sofro tanto.
Mas viver é aquele famoso bofete na cara... vamo que vamo que a vida continua e o que me salva neste post é a ligação neste exato momento de uma pessoa muito especial, que talvez ela nem saiba o quanto é especial pra mim! mas é... e humildemente me convida pra ver o mundo com ela, hoje.
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Ninguém é obrigado a entender patavinas, mas isto aqui também serve pra desabafar, né?
Acho bom que sirva, e tenho dito.
Por que a cidade em que moro, mesmo sendo uma das maiores do país, é tão pequena? tão redondamente minúscula? Odeio coincidências do tipo: te conheci hoje... "ah, e vc conhece fulano?" "Pois é, conheço...". E por aí vai.
Isto me enfraquece, me desgasta, um círculo de pessoas que vai se fechando claustrofobicamente e sempre tenho que lidar com pessoas que não quero, que não sinto necessidade de interagir... malditas convenções sociais, malditas convenções do coração.
Odeio mais ainda que falem de mim sem propriedade, baseados apenas em raivas (?), mágoas (?)... sei lá o quê. Odeio ver pessoas que conheci conhecendo outras que já conheço, que nem conheço... e dando referências sobre mim...
Vai saber...
O que sei é que me sinto cada vez mais longe, cada vez mais afundado em um corredor estreito, gritando fraco por socorro - e ninguém me vê... ninguém tampouco advinha que eu não tento chamar a atenção pro meu desespero... será misantropia?
Pessoas são estranhas. E falo isto baseado em meus comportamentos, não me isento de minha culpa e tampouco quero culpar a todo o mundo...
Pensei que voltar ao ponto de origem seria necessário, costurar pontos que estavam frouxos... mas eu sou covarde demais pra assumir que ainda sofro tanto.
Mas viver é aquele famoso bofete na cara... vamo que vamo que a vida continua e o que me salva neste post é a ligação neste exato momento de uma pessoa muito especial, que talvez ela nem saiba o quanto é especial pra mim! mas é... e humildemente me convida pra ver o mundo com ela, hoje.
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Ninguém é obrigado a entender patavinas, mas isto aqui também serve pra desabafar, né?
Acho bom que sirva, e tenho dito.